- Osmar Rodrigues
Saiba como enfrentar uma recessão com equilíbrio
Atualizado: 23 de Ago de 2020
O aumento de preços contínuos somado a falta crescimento do consumo é classificado por economistas como algo completamente desastroso. Isso ocorre quando existe uma combinação de PIB negativo com inflação além da meta.
Algo que mercado chama de recessão econômica!
O motivo principal para o agravamento deste problema é a incerteza no cenário político-econômico do país. Essa desconfiança foi provocada por decisões equivocadas ao longo de vários anos. Após um cenário de recessão não é nada fácil recuperar o caminho do crescimento, por isso, o realinhamento do orçamento familiar é visto como necessário por economistas!

No ambiente corporativo, a sensação de asfixia no faturamento das empresas é um momento preocupante. O conselho de gastar menos do que se ganha nunca foi tão relevante como agora. Recomendamos então, ler com atenção dez dicas super importantes publicadas por especialistas que listamos para você a seguir. Elas serão importantes tanto para o ambiente corporativo quanto para o doméstico.
1. Planejar é extremamente importante
Faça um bom planejamento anotando todos os compromissos financeiros; Anote os pequenos gastos do dia a dia que podem ter uma grande participação no orçamento ao serem somados no fim do mês; Gerar um planilha de orçamento é essencial.
2. Converse com a família
Compartilhe com todos a situação econômica. O apoio e a conscientização são fundamentais para encarar qualquer tipo de obstáculo.
3. Enfrente o momento
Estabeleça uma sintonia entre a atividade econômica do país e o orçamento doméstico. Recue o quanto puder no consumo de supérfluos.
4. Corte despesas
Analise o que pode ser cortado sem que haja grandes prejuízos no dia a dia. Fuja dos gastos desnecessários, centralizando o dinheiro apenas no que for essencial.
5. Cuidado com a renda
Evite comprometer ainda mais a renda com financiamentos e parcelas longas. Com os juros mais altos, já está difícil pagar todas as dívidas assumidas e o caminho para a inadimplência pode estar ficando cada vez mais curto.
6. Seja prudente com o cartão de crédito
Controle os gastos com o cartão de crédito. Ao receber a fatura com as despesas assumidas, o ideal é fazer o pagamento integral da dívida, evitando o crédito rotativo.
7. Evite o cheque especial
Deve ser visto como a última alternativa! Evite usar este recurso como complemento da renda. Se estiver precisando de dinheiro, busque outras possibilidades. Consulte o seu gerente de conta para saber a melhor opção.
8. Economize na compra de alimentos
Tente substituir o produto que está mais caro por outro que esteja com uma melhor oferta de preço. Aproveite para pesquisar os supermercados que escolhem um dia da semana para promover produtos de feira e crie uma agenda de compras.
9. Poupe no dia a dia
Economize o quanto puder no dia a dia! Pesquise, faça comparações e veja o que é mais vantajoso, como por exemplo: Fazer refeições dentro ou fora de casa? A mesma economia também deve valer para o consumo de água e luz. A energia elétrica já está mais cara em todo o país. Reaproveite a água para utilizá-la na limpeza da casa. Desligar os aparelhos eletrônicos da tomada quando não estiver usando-os também ajuda a diminuir os gastos.
10. Renegocie dívidas
Se já tiver caído na inadimplência, a orientação é renegociar a dívida. Explique ao credor a situação econômica e proponha valores e condições que caibam no bolso. A negociação pode ser feita com comodidade e segurança pela internet no serviço Limpa Nome Online. Basta entrar no site http://serasaconsumidor.com.br/limpa-nome-online e se cadastrar.
Fonte: Serasa
Osmar Rodrigues é Sócio-fundador e Consultor Responsável na Convergência MKT
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